Esse encontro de almas e música, aconteceu para o documentário da Xuxa que já está em fase de produção, e também para o documentário do Sullivan, que também está em processo de produção, e que tem a direção de Pedro Bial e André Barcinski. O documentário do músico, conta a história de sua parceria com Paulo Massadas, que durou 16 anos e se tornou uma grife de respeito. Será dividido em seis capítulos, e tinha o início das filmagens previsto para março de 2020 — plano atrapalhado pela pandemia. “Elas agora estão previstas para dezembro, porque os dois já estarão vacinados”, diz Barcinski.
Michael Sullivan é um dos compositores e produtores que mais venderam discos no país. Ele calcula que esteja na casa dos 80 milhões de álbuns ao longo de mais de quatro décadas de carreira, com diferentes artistas do showbiz. Compôs soul, funk, samba, sertanejo e forró e colaborou com artistas como Tim Maia, Sandra de Sá, Trem da Alegria, Gal Costa, Roupa Nova, Fagner e a eterna Rainha dos baixinhos, Xuxa.
“Minhas composições trazem retratos da infância e da juventude que nunca tive”, diz Sullivan, coautor de hits de festas de criança como "Lua de Cristal", "Piuí Abacaxi" e "Parabéns da Xuxa".
O trunfo maior, contudo, foi transformar Xuxa em cantora. Ela não se achava qualificada, mas foi convencida por Sullivan. “Eu disse que as crianças não faziam questão de uma grande intérprete, mas de uma intérprete que cantasse para elas”, diz. O resultado? Quatro entre os 20 discos mais vendidos no país são de Xuxa.
"Esse encontro é porque os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace, a música têm a esperança." - SULLIVAN .
@xuxameneghel 
@michaelsullivanoficial 
@pedrobial 
Nenhum comentário:
Postar um comentário